sábado, 28 de setembro de 2024

Silêncio e Palavras - Ditas ou Não Ditas


No Silêncio e nas Palavras (ditas e não ditas): Dois Caminhos para o Autoconhecimento e Melhoria na Escrita



Em um mundo acelerado, onde o barulho externo e as distrações internas nos inundam constantemente, encontrar momentos de quietude pode ser uma tarefa desafiadora, mas essencial. 

O silêncio e a comunicação são duas ferramentas poderosas para quem busca não apenas o autoconhecimento, mas também a melhoria contínua na escrita.


O Silêncio: Um Espaço de Criatividade e Reflexão

✨ No silêncio, talvez possamos aquietar a vaidade. No meio da correria e do barulho da vida, o silêncio nos oferece uma oportunidade única para nos voltarmos para dentro e escutarmos o que realmente importa. É nesse estado de introspecção que encontramos o espaço para refletir e dar forma ao que há de mais autêntico em nossa imaginação. Quando silenciamos o ruído externo e as exigências do mundo, nos libertamos para colocar no "papel" aquilo que o silêncio nos inspira — ideias criativas, emoções profundas e novos pontos de vista.

Escrever após momentos de silêncio não é apenas uma prática de registro, mas uma verdadeira tradução do que há de mais genuíno em nós. Ao abrir espaço para o silêncio, abrimos também as portas para uma escrita mais autêntica e profunda.


A Comunicação: Reorganizando Nossos Orgulhos e Transformações

🗣️ Já na comunicação — seja escrita ou falada — talvez, apenas talvez, seja possível reorganizar nossos orgulhos. Ao articular nossos pensamentos e emoções, não só revelamos o que sentimos, mas também nos permitimos transformar. Cada palavra que escolhemos, cada frase que estruturamos, reflete o que somos agora e, ao mesmo tempo, o que queremos transmitir ao mundo. A comunicação, nesse sentido, não é apenas um meio de expressão, mas um caminho para a autorrevelação.

Ao expressarmos o que pensamos e sentimos, encontramos novas maneiras de nos relacionar com nossas emoções, percepções e com o mundo (e com as pessoas e animais, claro!) ao nosso redor. E, assim, o processo de escrita se torna um ato de transformação — de nós mesmos e das ideias que desejamos imprimir na sociedade.


Silêncio e Comunicação: Duas Ferramentas para a Escrita Consciente

🌿 Silêncio e comunicação são, portanto, duas faces da mesma moeda. Enquanto o silêncio nos dá o espaço necessário para a introspecção e a conexão com a criatividade, a comunicação nos desafia a organizar nossos pensamentos e sentimentos de maneira clara e intencional. Juntas, essas ferramentas proporcionam não apenas o autoconhecimento, mas também um crescimento contínuo na prática da escrita.

Ao equilibrar o silêncio e a expressão, os escritores/as, podem desenvolver uma escrita mais consciente, profunda e impactante.




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terça-feira, 24 de setembro de 2024

Arquétipo do Explorador

Conheça aqui os principais traços do Arquétipo do Explorador



Arquétipo

Reforçando o conceito de arquétipo

Arquétipo é um modelo original, um padrão universal que se encontra no inconsciente coletivo da humanidade. São imagens, ideias ou personagens que se repetem em diversas culturas e histórias, representando aspectos profundos da psique humana. Pense neles como os "protótipos" ou “estruturas referenciais” das nossas experiências e emoções.

 

Arquétipo do Explorador

Você pode também chamá-lo: Desbravador, Aventureiro, Viajante, Peregrino, Buscador.

O Explorador é um dos arquétipos clássicos propostos por Carl Jung e é amplamente utilizado em narrativas. Ele representa a busca por novas experiências, liberdade e autodescoberta, e é impulsionado por um desejo inato de explorar territórios físicos, espirituais e emocionais. Este arquétipo simboliza a jornada e a constante busca por algo maior, enfrentando o desconhecido com coragem e curiosidade.

O arquétipo do Explorador é uma das figuras mais cativantes e dinâmicas nas narrativas literárias e cinematográficas. Representando o impulso humano de descobrir, desafiar o desconhecido e encontrar novas fronteiras; este arquétipo simboliza a busca por liberdade, autoconhecimento e experiências transformadoras. Nem sempre o Explorador tem clareza que está envolvido num processo de autodescoberta, autopercepção e autodescoberta.

 

O Explorador: Mais do que um Aventureiro

Motivado por uma inquietude interna, o Explorador não se satisfaz com a segurança ou conformidade. Ele é movido por uma curiosidade insaciável e um desejo profundo de viver a vida enfrentando os desafios. Seja lá qual for a sua escolha (motivação) fará tudo para obter as respostas e tentará encontrar todos os meios para a realização do seu ideal.

 

Principais Características do Explorador

Desejo de Liberdade: O Explorador valoriza a independência e não se contenta com uma vida previsível ou conformista; rejeita a previsibilidade e a rotina. Ele busca a expansão, seja por meio de novas experiências, lugares ou ideias. Para ele, a liberdade é essencial, e qualquer forma de aprisionamento, seja físico ou emocional, o sufoca; talvez por isso ele fuja (ou tenha medo) de criar vínculos. 

Curiosidade e Inquietação: Movido pela curiosidade, o Explorador não se satisfaz com o que já conhece e sempre busca respostas e aventuras. Ele sente que há algo mais a ser descoberto, algo além do que já conhece. Isso o impulsiona a ir cada vez mais longe, física e psicologicamente.

Quando você estiver escrevendo seu livro e for trabalhar com o Explorador, capriche nos equipamentos; pesquise, por exemplo, como faz e o que é preciso para sobreviver na natureza selvagem. 

Autodescoberta: Ao explorar o mundo, ele inevitavelmente descobre novas facetas de si mesmo. Suas aventuras muitas vezes revelam suas forças, fraquezas, medos e ambições. É importante que na narrativa, ele sofra decepções. 

Pense em como os personagens secundários e o coprotagonista podem desencadear ou acelerar o processo dessa autodescoberta. 

Independência: Ele prefere seguir seu próprio caminho, mesmo que isso signifique se distanciar de grupos ou da sociedade; valoriza a autonomia - isso é um traço básico, mas nem sempre é legal que ele seja absolutamente solitário. 

Risco e Perigo: O Explorador é atraído por desafios, que o testam e, muitas vezes, catalisam seu crescimento. 

Desconexão e Solidão: Muitas vezes, sua busca por novas experiências o isola emocionalmente dos outros, criando uma desconexão. Em geral, se sente bem na condição de não criar vínculos.

Porém, com o tempo, ah, nada melhor do que o tempo para ensinar... Bem, o Explorador aprende que pode ir mais longe e conquistar mais quando tem aliados. 

E lá no fundo, o Explorador gosta da ideia de ter para quem deixar o seu legado. 




 

Exemplos de Exploradores na Literatura

Frodo Baggins (O Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien): Ao aceitar destruir o Um Anel, Frodo embarca em uma jornada externa e interna, descobrindo sua própria força.

Robinson Crusoé (Robinson Crusoé, Daniel Defoe): Naufragado em uma ilha deserta, Crusoé exemplifica o Explorador que descobre tanto o ambiente quanto a si mesmo.

Gulliver (As Viagens de Gulliver, Jonathan Swift): Lemuel Gulliver explora terras exóticas e desconhecidas, refletindo sobre a condição humana.

 

Exploradores no Cinema

Indiana Jones (Indiana Jones): O famoso arqueólogo é o Explorador clássico, que enfrenta perigos em busca de relíquias antigas.

Moana (Moana - Um Mar de Aventuras): Em busca de seu propósito, Moana desafia os limites conhecidos de sua ilha e enfrenta o desconhecido.

Star Trek – a história se passa no século XXIII. A série segue as aventuras da tripulação da nave estelar USS Enterprise, comandada pelo Capitão James T. Kirk, o Primeiro Oficial Comandante Spock e o Oficial Médico Chefe Leonard McCoy. O monólogo de introdução narrado por William Shatner em cada episódio estabelece o propósito da nave:

“O espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. Em sua missão de cinco anos... para explorar novos mundos... para pesquisar novas formas de vida e novas civilizações... audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve.”

 

Função Narrativa do Explorador

O Explorador muitas vezes atua como um catalisador de mudanças, seja no enredo da história ou no crescimento dos personagens. Ele permite que o leitor ou espectador vivencie a descoberta, ao mesmo tempo em que desafia as noções estabelecidas de segurança e conformismo.

 

Desafios e Conflitos

Conflito Interno: O Explorador pode enfrentar a dificuldade de encontrar o que realmente está buscando, assim como a solidão que advém de seu estilo de vida.

Conflito Externo: Enfrentar os perigos do mundo externo, como ambientes hostis ou culturas desconhecidas, também fazem parte dos desafios do Explorador.

 

Relação com Outros Arquétipos

O Explorador pode interagir com o Herói (quando seu objetivo é mudar o mundo), o Sábio (quando busca conhecimento), ou o Inocente (quando suas motivações são puras). Ele é um símbolo do desejo humano por transcendência e pela busca de algo além do conhecido.

 



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terça-feira, 17 de setembro de 2024

Arquétipo do Mago

 

O Arquétipo do Mago



O arquétipo do mago é um dos mais fascinantes e complexos na literatura. Ele representa não apenas a figura do praticante de magia, mas também incorpora temas de transformação, conhecimento e poder; ele também quer deixar sua “pegada” no mundo, ou seja, sua marca. Aqui estão os detalhes sobre esse arquétipo:

Em tempo: antes de seguirmos em frente, lembre-se da Força do Sagrado Feminino que também carrega o arquétipo da magia. 




1. Definição e Características

Poder e Conhecimento: O mago possui um profundo entendimento do mundo, das leis da natureza e do oculto. Ele interpreta o mundo, e deseja que o seu sonho ou o sonho de outros, se tornem realidade. Ele é frequentemente associado à sabedoria, à erudição e à busca pelo conhecimento, no aspecto sombra, o Mago se acha além, muito além das forças naturais da vida, bem como das leis morais e éticas.

Sabe que as mudanças devem ocorrer – para mudar uma situação estagnada, perigosa; entende também que a principal mudança é a mudança da realidade interna; o Mago sabe – porque sabe – que a disciplina rígida é sua melhor aliada; tem assimilado que é a concentração e foco que irá dar bases para que a magia funcione.

Toda magia (dentro deste mundo mágico, claro) é embasada num ritual – deve seguir as suas normas, procedimentos e etapas à risca.

Transformação: O mago pode alterar a realidade, seja através de feitiços, poções ou alquimia; leia-se alquimia também como alquimia psíquica e emocional, por exemplo, um medo complexo para uma vontade sincera de lidar com os obstáculos. Essa capacidade de transformação é também simbólica, representando mudanças internas e externas.

Entende-se também por transformação, quando é capaz de alterar a realidade e transformar elementos, o mago simboliza a capacidade de mudança, tanto no mundo físico quanto no interior dos personagens – aliás, ele é o elemento catalisador da mudança do protagonista, seja ele herói, vilão, etc.

Mentor: Muitas vezes, o mago atua como mentor do herói, guiando-o em sua jornada e fornecendo apoio e conselhos. Exemplos incluem Merlin em "A Arte da Magia" e Gandalf em "O Senhor dos Anéis".

Além de mentor, o Mago pode se apresentar como mestre, orientador, professor, treinador, xamã, curandeiro.

 

2. Simbolismo

Dualidade: O mago pode representar tanto o bem quanto o mal. Ele tem o potencial de usar seu poder para ajudar ou prejudicar os outros, refletindo a dualidade da natureza humana.

Transcendência: O mago está frequentemente em um estado de transcendência, entre o mundo físico e o espiritual, simbolizando a busca pelo divino ou pelo absoluto.

 

3. Exemplos na Literatura

Merlin: O mago da lenda arturiana, que não só ensina Arthur, mas também o orienta em momentos críticos.

Gandalf: Em "O Senhor dos Anéis", ele representa tanto a sabedoria quanto a luta contra as forças do mal.

O Estranho Misterioso, Mark Twain, Editora Axis Mundo - Mais do que um romance de aventuras, "O estranho misterioso" é um livro da maturidade, universalista, uma perturbadora indagação sobre a natureza do ser humano. Neste livro, Mark Twain nos leva para a Idade Média, numa pequena aldeia adormecida e apartada do mundo, onde surge um "estranho misterioso", um mago, que desafia a ordem estabelecida e se mostra capaz de realizar magias e proezas, ler mentes, ver passado e futuro, tornar-se invisível e mudar o destino das pessoas. Encontramos em "O estranho misterioso" uma ideia que C.G. Jung iria desenvolver: a realidade psicológica é a única que existe.

Harry Potter: Em J.K. Rowling, a figura do mago é mais moderna, explorando temas de amizade, coragem e a luta entre o bem e o mal.

Na mitologia, Hermes (gregos), Mercúrio (romanos), Thot (egipcios)

Interessante ressaltar aqui, que esses deuses citados acima, são deuses da Comunicação. E, verdade seja dita, a comunicação – uma fala bem posicionada, uma escuta ativa, um texto bem escrito, pode transformar vidas e destinos.

E por que não pensar em Eros/Cupido e Afrodite/Vênus, verdadeiros magos que interferem e mudam o destino dos humanos através da “magia” do amor?

Na atualidade, os médicos, os profissionais do setor psiquiátrico e psíquico, cientistas, astrofísicos, podem se encaixar na esfera do Mago, porque eles tentam manipular a realidade e esmiuçar outras camadas que não conseguimos enxergar, eles/elas querem desvendar os segredos o Universo.

 

4. Funções e Temas

A Jornada do Herói: O mago frequentemente desempenha um papel crucial na jornada do herói, fornecendo os meios ou os conhecimentos necessários para superar desafios.

Questão Moral: As ações do mago levantam questões sobre moralidade e ética, especialmente em relação ao uso do poder e à responsabilidade.

Busca por Identidade: O mago pode simbolizar a busca do indivíduo por sua verdadeira identidade e propósito.

 

5. Interpretações Modernas

Em histórias contemporâneas, o arquétipo do mago é frequentemente reinterpretado para refletir questões modernas, como a tecnologia como forma de "magia", ou a exploração da psique humana.

 

6. Quais são os principais medos do Mago?

A perda do controle sobre os resultados.

Não ter para quem deixar o seu legado.

Não conseguir proteger as pessoas.

Que alguém invada a sua privacidade e descubra os seus segredos.

Ser preso.

Ser seduzido e ficar apaixonado.

Colapso (externo ou interno) em suas crenças. 

Perder o foco por dúvidas, receios e ficar atado às crises existenciais e questionamentos filosóficos.

Ter que abdicar da imortalidade. 

Ser forçado a levar uma vida comum e corriqueira. 

 

7. Conclusão

O arquétipo do mago é rico em simbolismo e significado, representando a busca por poder, conhecimento e transformação. Sua presença na literatura continua a encantar e instigar a imaginação dos leitores, fazendo dele uma figura atemporal e multifacetada; representa o que há de magia e divindade no ser humano.


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domingo, 8 de setembro de 2024

Eunoia: Pensamentos Belos, Cordialidade, Conexões Harmônicas

 Eunoia: Pensamentos Bonitos, Boa Mente ✨



No vasto universo das palavras gregas, uma se destaca pela sua beleza e profundidade: eunoia. Nos anos de 2020 e 2021, fiz um curso online sobre filosofia – em algum momento pretendo retomar. Em sua tradução literal, significa "boa mente, pensamento bonito". 

Mas seu significado vai muito além de uma simples ideia estética. Aristóteles, o famoso filósofo grego, usou o termo para se referir à boa vontade, à gentileza e aos sentimentos benevolentes que um orador deve cultivar entre si e seu público, bem como entre o casal. É através da eunoia que se estabelece uma verdadeira conexão, criando um espaço de receptividade e confiança mútua.


Eunoia e a Retórica: Entrelaçamento real e trocas harmônicas 

Na arte da retórica, o sucesso de um discurso não se resume apenas à eloquência ou à estrutura lógica dos argumentos. Um dos pilares centrais para o orador é a sua capacidade de transmitir boa vontade. A eunoia é essa habilidade de se colocar no lugar do outro, promovendo empatia e criando uma atmosfera de confiança, onde o público se sente acolhido e, consequentemente, mais aberto a escutar e refletir sobre as ideias apresentadas.


Aristóteles acreditava que o orador deveria cultivar eunoia em suas interações, oferecendo sentimentos gentis e benevolentes que pudessem facilitar a conexão entre emissor e receptor. Esse conceito vai além da técnica, pois envolve uma disposição genuína para o diálogo e para o entendimento mútuo.


A Harmonia Interior e Exterior

Além do contexto da oratória, podemos pensar em eunoia – um pouco fora do contexto exato –,  como um estado de harmonia interior, onde os pensamentos belos nos guiam a agir com generosidade e abertura para com o outro. Uma mente que cultiva a eunoia está (pelo menos tentando) em paz, equilibrada, capaz de gerar bem-estar tanto para si quanto para os que estão ao redor.


No dia a dia, podemos trazer o espírito da eunoia para nossas interações. A prática da boa vontade e da receptividade cria ambientes mais acolhedores, tanto em conversas mais informais quanto em contextos profissionais. É um exercício diário de ouvir a si mesmo/a, de atenção ao outro, procurando escutar com empatia e agindo com gentileza.


Como Cultivar Eunoia no Cotidiano?

Escuta ativa: Preste atenção genuína ao que as pessoas têm a dizer. Isso demonstra respeito e abre espaço para uma troca mais enriquecedora.

Empatia: Tente se colocar no lugar do outro antes de responder ou julgar. A empatia é a base para a boa vontade.

Generosidade nas palavras: Escolha palavras que edifiquem e promovam bem-estar nas suas conversas.

Intenção positiva: Comece o dia com o propósito de levar bons pensamentos e boa vontade para as suas interações, seja no trabalho, na família ou entre amigos.



Olá!

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Janela - Micronto com 34 palavras

Exemplo de microconto (34 palavras)


Janela

"3h30 da manhã. Algo arranhava a janela de madeira — suja, trincada, antiga, mal enquadrada. Pontuava e retangulava a escuridão... Ela estava ali, bastava abri-la. O desconcerto me fracionou, ofuscou meus olhos... Era a estrela."




A descrição inicial da janela, com seus detalhes "suja, trincada, antiga, mal enquadrada", cria uma sensação de abandono e decadência. Esse contraste com a revelação final da estrela destaca o inesperado e o sublime. A janela "pontua e retangula a escuridão", o que é uma metáfora para a ideia de limite: a janela, por sua condição, delimita a vastidão do desconhecido, o que a torna uma figura central na narrativa.

O ritmo é quebrado e suspenso, o que gera expectativa e pode manter o/a leitor/a curioso/a até a revelação. As frases curtas e as reticências criam pausas que amplificam o suspense. Isso é uma escolha eficaz para construir a tensão ao longo do microconto.

A expressão "O desconcerto me fracionou" é poética e profunda, sugerindo uma experiência de ruptura interna. O verbo "fracionar" não é comumente usado nesse tipo de contexto, o que o torna marcante e intrigante. Essa escolha linguística sugere que o impacto da revelação da estrela é tão intenso que desestrutura o narrador, fragmentando sua percepção.

"Ofuscou meus olhos" segue essa linha de desorientação. A estrela não é apenas um objeto visual, mas algo que transcende e provoca um choque de sentidos, a personagem pode ou não ter uma epifania.

A estrela finaliza o conto de forma única, com o uso do artigo definido "a" indicando que ela tem um papel singular. Ela não é apenas uma estrela qualquer no céu, mas "a estrela", como se estivesse destinada a esse momento. Isso confere um tom quase místico à narrativa. 

Trata-se de uma experiência comum - qualquer escritor/a pode dar mais riqueza e criar enredos ao que acontece dentro do cotidiano.




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sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Dicas Para Criar Fichas de Personagens

A Importância da Criação de Fichas de Personagens na Escrita de um Livro

Quando estamos desenvolvendo uma história, nossos personagens são os pilares que sustentam a narrativa. Eles não são apenas nomes em um papel, mas seres complexos que precisam ganhar vida e se conectar com os leitores. Para que isso aconteça de forma consistente e eficaz, a criação de fichas de personagens é uma prática indispensável. Vamos explorar o porquê. 





1. Coerência na Jornada do Personagem

Uma ficha de personagem permite que o escritor mantenha a coerência ao longo da história. 

Detalhes como características físicas, traços de personalidade, motivações e traumas do passado ajudam a evitar inconsistências. 

Por exemplo, se um personagem tem medo de altura no início do livro, isso não deve ser esquecido em cenas futuras, a menos que tenha havido um desenvolvimento claro que explique a superação desse medo.


2. Profundidade e Verossimilhança

Personagens bem desenvolvidos são aqueles que têm camadas de complexidade, com características que vão além do óbvio. 

Ao registrar detalhes sobre o passado, crenças, gostos, medos e até hábitos, o escritor cria personagens mais realistas e humanos, capazes de gerar identificação ou empatia por parte do leitor. 

A verossimilhança é fundamental na construção de uma narrativa envolvente, pois é ela que faz o leitor acreditar nos eventos e nos personagens, mesmo em histórias fictícias ou fantásticas.

Esse conceito não significa que a história precisa ser real, mas que precisa parecer crível dentro do universo criado pelo autor. Quando as ações dos personagens, os diálogos e os eventos seguem uma lógica consistente, o leitor mergulha na história sem questionar sua plausibilidade, permitindo que a imersão seja completa.

Ao estabelecer uma verossimilhança sólida, o escritor garante que o leitor confie na trama e se conecte emocionalmente com os personagens. 

Incoerências, sejam elas pequenas ou grandes, podem quebrar essa confiança, afastando o leitor e comprometendo a experiência de leitura. 

Portanto, ao trabalhar o desenvolvimento da história, é crucial manter a coesão dos elementos narrativos, para que tudo que acontece no enredo, por mais extraordinário que seja, faça sentido dentro daquele universo específico.


3. Evolução e Arco Narrativo

Com a ficha de personagem, é possível mapear a trajetória emocional e psicológica dos personagens ao longo do livro. O leitor espera – e acho que sempre irá esperar –, que os personagens não terminem do mesmo jeito que começaram no início... Algumas mudanças devem acontecer. 

Essa visão ampla do arco narrativo de cada um permite que o escritor conduza a evolução dos personagens de forma mais eficaz, garantindo que suas ações sejam sempre fundamentadas em suas personalidades e vivências.


4. Facilidade no Processo de Escrita

Ao ter uma ficha detalhada de cada personagem, o escritor economiza tempo e evita bloqueios criativos. 

A qualquer momento, pode consultar a ficha para lembrar de características, habilidades ou preferências do personagem, o que facilita a escrita de diálogos, descrições e reações em diferentes situações.

Eu sou muito fã de que essas fichas sejam escritas à mão, ou que sejam impressas e deixadas ao lado do seu local de trabalho de escrita. 


5. Consistência no Universo Criado

Se sua história conta com muitos personagens, a ficha ajuda a manter a consistência entre eles. 

Isso é especialmente útil para histórias mais longas ou séries, em que o escritor precisa lembrar de uma variedade de detalhes e relações complexas entre personagens.

E não é somente para romances mais longos, roteiros ou séries – a ficha de personagens também é útil para contos (lembrando que o conto é uma narrativa com apenas 1 (um) conflito e não deve ter mais do que três personagens. 



Como Criar uma Ficha de Personagens: 

Criar uma ficha de personagens detalhada é como construir um alicerce sólido para a sua história, proporcionando consistência. Quanto mais informações você reunir sobre cada personagem, mais rica e coerente será a interação deles com o enredo. Lembre-se: faça a ficha de cada um deles: protagonista, coadjuvante, vilão, secundários (tanto do protagonista como do vilão!)...  

Abaixo, vamos explorar as principais categorias e perguntas que você pode responder para montar fichas de personagens bem estruturadas e completas.


1. Informações Básicas

Essas são as informações preliminares que ajudam a identificar rapidamente o personagem. Não subestime essa parte; mesmo as informações aparentemente simples podem ter grande impacto na história.

Nome Completo: Inclua também possíveis apelidos e a história por trás do nome; por vezes os parentes costumam dar um apelido e os amigos dão outro. 

Idade, Data e local de Nascimento: Qual a idade do personagem no início da história? Essa data pode ter significado especial? O que há de importante no local do nascimento dele/dela? 

Gênero e Identidade de Gênero: Como o personagem se identifica e como isso impacta suas interações sociais?

Ocupação e Formação: O que ele faz para viver? Tem uma formação acadêmica ou habilidades técnicas que moldam suas ações? Como ele faz para ganhar a vida? Tem herança? Como é o seu mundo financeiro e econômico? 

Raça ou Etnia: Como a origem cultural e étnica influencia sua visão de mundo e as interações com outros personagens?


2. Aparência Física

A aparência física não é apenas sobre como o personagem se parece, mas também como ele é percebido pelos outros e como suas características físicas podem afetar suas ações.

Altura e Peso: É importante destacar proporções que possam ser relevantes em cenas de ação ou interação com outros personagens.

Tipo Corporal: Atleta, magro, robusto, acima do peso? Isso pode influenciar desde a saúde até a autopercepção.

Cor dos Olhos, Tipo de rosto, Cabelo, Barba: Inclua detalhes como texturas (lisos, encaracolados, grisalhos) e possíveis mudanças ao longo do tempo.

Características Marcantes: Cicatrizes, tatuagens, marcas de nascença ou outras peculiaridades visíveis.

Vestimenta: Qual é o estilo de vestir do personagem? Como ele se sente em relação a roupas ou acessórios?


3. Personalidade

Aqui está a essência do personagem, os aspectos que guiam suas decisões e interações. A personalidade define como o personagem reage a situações, lida com desafios e se relaciona com os outros.

Traços Positivos: Corajoso, leal, paciente, criativo, empático. Escolha os traços que o definem positivamente.

Traços Negativos: Impaciente, arrogante, ciumento, impulsivo. Aspectos que podem causar conflitos internos e externos.

Momentos em que ele fica preso na não-ação, paralisia, desconcertado: uma personagem pode ficar sem ação diante de um bebê abandonado, por exemplo. 

Manias e Hábitos: Pequenos detalhes como roer unhas, ajustar óculos constantemente, coçar o nariz quando está mentindo, ou bater o pé quando ansioso.

Medos e Fobias: O que paralisa o personagem emocionalmente? Fobias podem influenciar como ele reage em situações de perigo.

Sonhos, Ambições, Metas, Objetivos: O que o personagem deseja profundamente? Isso pode guiar suas ações durante a narrativa. Quais os elementos facilitadores e complicadores para que consiga chegar onde quer? Em tempo: pode ser coisas materiais, emocionais, afetivas, psicológicas. 


4. Vida Interna

Essa seção explora as complexidades emocionais e psicológicas do personagem, incluindo como ele vê a si mesmo e o mundo ao seu redor.

Autoimagem: Como ele se vê? Tem confiança ou inseguranças em relação à sua aparência, capacidades, ou status social? Tem problemas de viver se comparando com os demais? 

Moralidade e Ética: Ele tem um código moral rígido ou é mais flexível dependendo das circunstâncias? 

Lema de Vida ou Citações: O personagem tem uma frase que guia suas ações ou pensamentos? Isso pode ser útil para definir o tom dos diálogos.

Segredos: O personagem guarda algum segredo profundo? Isso pode ser uma ferramenta poderosa para criar tensão na trama.


5. História de Vida

A história do personagem ajuda a entender suas motivações e o contexto que o moldou até o início da narrativa.

Infância: Onde cresceu? Como foram os primeiros anos de vida? Relacionamentos com os pais ou figuras parentais.

Adolescência: Como foi a transição para a vida adulta? Teve experiências traumáticas durante esse período?

Relações Familiares: Qual é a relação atual com seus pais, irmãos, ou parentes? Conflitos familiares moldam muitas decisões.

Eventos Marcantes: Houve alguma experiência transformadora que moldou o caráter ou a visão de mundo do personagem? (Perdas, amores, decepções, desencontros, mudanças drásticas).


6. Motivações e Metas

Essas são as forças motrizes que impulsionam o personagem durante a história. Saber o que ele deseja e o que teme é essencial para criar conflitos e desenvolvimento.

Motivações Primárias: O que move o personagem na história? Poder, amor, vingança, liberdade?

Metas a Curto Prazo: Objetivos imediatos que o personagem quer alcançar nos primeiros capítulos.

Metas a Longo Prazo: Grandes objetivos ou sonhos que podem ser revelados gradualmente durante a narrativa.

Obstáculos Internos e Externos: O que impede o personagem de alcançar suas metas? Medos internos, falhas, ou antagonistas.


7. Relacionamentos

Os personagens não existem isoladamente. Eles interagem com outros e essas conexões moldam quem eles são – e claro, os tornam mais humanos, independente se você está escrevendo uma biografia, autobiografia, autoficção, romance romântico, terror, mundo fantástico ou ficção científica.

Principais Relações: Quem são as pessoas mais importantes na vida do personagem? Amigos, familiares, parceiros/as amorosos.

Dinâmica com Outros Personagens: Como ele interage com outros protagonistas e antagonistas? Existe tensão, medo, inveja, incoerências, amizade, ou romance?

Inimigos ou Antagonistas: Existe alguém que o personagem vê como rival ou inimigo? Lembre-se: também faça detalhadamente a ficha de personagem do vilão/vilã/antagonista. 


8. Traços Comportamentais

A forma como o personagem age em determinadas situações pode dar pistas sobre sua personalidade e crescimento ao longo da trama.

Reação ao Estresse: Fica calmo e calculista ou perde o controle? Isso pode influenciar decisões críticas.

Estilo de Comunicação: O personagem é direto, sarcástico, evasivo, amigável? Suas palavras podem revelar muito sobre sua personalidade.

Resolução de Conflitos: Tende a ser agressivo, passivo, ou tenta evitar confrontos? 


9. Habilidades e Competências

Quais habilidades específicas o personagem possui? Essas capacidades podem ser úteis ou prejudiciais em diferentes pontos da trama.

Habilidades Físicas: Artes marciais, atletismo, dança, ou qualquer outro talento físico.

Habilidades Intelectuais: Alto QI, habilidades matemáticas, conhecimento de línguas, ou qualquer habilidade mental.

Talentos Especiais: Habilidades incomuns como tocar um instrumento, pintar, ou reparar máquinas.


10. Detalhes Extras

Religião e Crenças: Em que o personagem acredita? Religião, filosofia de vida ou espiritualidade podem moldar suas ações, pensamentos e posturas. 

Hábitos Alimentares: Vegetarianismo, alergias, preferências alimentares — algo relevante para a trama? 

Gostos e Preferências: O que o personagem gosta de fazer em seu tempo livre? Livros favoritos, hobbies ou lugares.

Sobre os clichês: Evitar personagens clichês é um dos maiores desafios para escritores que buscam criar figuras únicas e memoráveis. 

A primeira dica é fugir de estereótipos óbvios. 

Por exemplo, ao invés de desenvolver o "herói perfeito" ou a "vilã malvada sem nuances", pense em adicionar camadas de complexidade aos personagens. 

Dê a eles motivações ambíguas, falhas e contradições. Um herói pode ser cheio de dúvidas e inseguranças, e um vilão pode agir por um senso distorcido de justiça. Trabalhar essas nuances os torna mais humanos e imprevisíveis.

Outra forma de evitar clichês é explorar o inesperado. Subverta expectativas! Se um personagem parece seguir um caminho previsível, surpreenda o leitor com uma reviravolta. 

Ao invés de fazer o "mentor sábio" ser sempre a voz da razão, por exemplo, revele que ele tem segredos, se irrita com coisas tolas ou comete erros graves. 

Além disso, é essencial construir personagens baseados em suas experiências e personalidades únicas, e não apenas em funções pré-definidas dentro da trama.





Olá, eu sou Clene Salles, Ghost Writer, Copydesk, Tradutora, além disso, Presto Serviços de Mentoria Literária para Escritores/as Iniciantes. 

Eu Ajudo Você a Escrever o Seu Livro

WhatsApp 11 97694-4114

E-mail: clenesalles@gmail.com 


Indicações de outros profissionais (excelentes!) que também ajudam (muito!) para que você publique o seu livro:

Tradução Inglês/Português, Roteirista de HQ

Júlio de Andrade Filho

WhatsApp: +55 11 994032617


Capa, Diagramação e Documentação dos livros e e-books

Sidney Guerra

https://www.sguerra.com.br/sidney-guerra/ 


Leitura Crítica, Edição, Mentoria para autores de não ficção 

Laura Bacellar

Laurabacellar@escrevaseulivro.com.br 

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Sou Clene Salles, Ghost Writer - conheça aqui como funciona o meu trabalho

Eu sou Clene Salles, sou Ghost Writing ✍️👻


Olá, sou Clene Salles, uma Ghost Writer apaixonada por transformar ideias em palavras. Hoje, vou compartilhar um pouco sobre o meu trabalho e como posso ajudar você a dar vida às suas histórias.


O que é um Ghost Writer? 😏


Um Ghost Writer é um escritor profissional contratado para criar conteúdos que serão creditados a outra pessoa. Isso inclui livros, artigos, conteúdos para blogs e sites, e muito mais. O meu papel é capturar a voz e a visão do cliente, garantindo que o resultado final seja autêntico e impactante.


Benefícios de Contratar um Ghost Writer 🌟

Economia de Tempo: Deixe a escrita comigo enquanto você foca em outras prioridades.

Profissionalismo: Textos bem estruturados e polidos, prontos para publicação.

Confidencialidade: Todo o processo é discreto e respeita a privacidade do cliente.

Meu Processo de Trabalho 🛠️

Entrevista Inicial: Entendo suas necessidades e expectativas.

Pesquisa e Planejamento: Reúno informações e crio um esboço.

Escrita e Revisão: Escrevo o conteúdo e faço ajustes conforme necessário.

Entrega Final: Você recebe um texto pronto para ser publicado.

Por que Escolher um Ghost Writer? 🤷‍♀️

Se você tem uma história para contar, mas não tem tempo ou habilidade para escrevê-la, um Ghost Writer pode ser a solução perfeita. Eu estou aqui para ajudar você a compartilhar suas ideias com o mundo de forma clara e envolvente.




Orçamento?

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Laura Bacellar

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Meliorismo (Melhorismo)

Meliorismo ou Melhiorismo é um conceito da FILOSOFIA segundo o qual o mundo e a vida podem ser tornados melhores se o esforço humano for orientado nesse sentido. Porém eu penso um pouco além... 



Você já se perguntou se o mundo pode ser um lugar melhor? 🌏

Ou se nossas ações individuais podem gerar mudanças significativas? 😀

O meliorismo, a crença de que o mundo pode ser aprimorado através da ação humana, oferece uma resposta otimista e inspiradora.

Por um lado, o otimismo cego ignora os desafios reais, enquanto o pessimismo vê as condições atuais como imutáveis. O meliorismo oferece uma visão mais equilibrada: reconhecer as dificuldades, mas acreditar na capacidade de superá-las e promover mudanças positivas; portanto, a socialização consciente cooperativa pode mudar o panorama.

Como ghostwriter e mentora literária, acredito que a escrita tem o poder de transformar vidas e moldar o futuro. Ao ajudar escritores a dar voz às suas ideias e histórias, contribuo para a disseminação de mensagens positivas e inspiradoras. ✍️


Acredito que, juntos, podemos construir um mundo mais justo e equitativo, qual sua ideia para melhorar o mundo? Já pensou em escrever sobre isso? 

Se você tem uma história para contar, um projeto para compartilhar ou simplesmente precisa de um empurrãozinho para dar vida às suas ideias, entre em contato comigo. Juntos, podemos criar algo incrível!



Olá! eu sou Clene Salles Ghost Writer, Copydesk, Tradutora, e presto serviços de Mentoria Literária 

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E-mail: clenesalles@gmail.com 




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Quiriri - A magia do Silêncio da Noite

 

🌑 O Que Torna o termo Quiriri Tão Especial?



Durante o quiriri, o silêncio não é vazio – ele carrega uma profundidade que nos envolve e nos convida a mergulhar em nós mesmos. Muitas vezes, vivemos rodeados de ruídos, e quando nos permitimos apreciar o silêncio, encontramos uma clareza rara. As noites, especialmente aquelas onde tudo parece estar em perfeita quietude, tornam-se momentos preciosos de reconexão com o que realmente importa.

Quiriri não é só a ausência de som externo; é um convite para silenciar a mente. Quando o mundo se acalma, nossas próprias vozes internas se tornam mais nítidas, nos levando a refletir, meditar e nos perder em pensamentos mais profundos. Em uma sociedade onde o ruído parece constante, encontrar esse momento de paz é essencial para o nosso bem-estar mental e emocional.

✨ A Magia do Silêncio na Noite

O silêncio noturno tem um poder transformador. É nesse período que muitas pessoas se sentem mais criativas, mais abertas às inspirações que surgem da quietude. Escritores, poetas, artistas e pensadores ao longo dos séculos reconheceram o valor desses momentos. O quiriri da noite nos convida a entrar em contato com nossos pensamentos mais profundos, a explorar novas ideias e a nos deixar guiar pelas reflexões silenciosas que emergem da escuridão.

Para quem busca criatividade, esses momentos de silêncio são preciosos. O barulho constante pode bloquear a inspiração, mas a tranquilidade da noite permite que as ideias fluam livremente. A quietude oferece um espaço mental para que novas histórias, conceitos e criações surjam com mais clareza.

🌙 Como o Quiriri Pode Impactar sua Vida

Permitir-se viver o quiriri é um ato de autocuidado. Quando nos damos a chance de aproveitar o silêncio profundo, seja por alguns minutos ou algumas horas, estamos nos permitindo recarregar as energias, restaurar a mente e encontrar equilíbrio. Esse silêncio misterioso da noite nos conecta com algo maior – com a natureza, com o universo e com nós mesmos.

Então, da próxima vez que você se deparar com uma noite tranquila e silenciosa, aproveite o momento. Desligue os aparelhos, sente-se em um lugar confortável e apenas observe o silêncio. Sinta como ele acalma a mente e inspira a alma. Quiriri é uma oportunidade de parar, respirar e apreciar a beleza que existe na ausência de sons.





Olá! Eu sou Clene Salles, Ghost Writer, Copydesk e Tradutora, e também ofereço Serviço de Mentoria Literária para Escritores Iniciantes. Se você deseja escrever um livro ou precisa de orientação no processo de escrita, estou aqui para te ajudar a transformar suas ideias em palavras e criar algo único.

Eu Ajudo Você a Escrever o Seu Livro – entre em contato pelo WhatsApp: 11 97694-4114; e-mail: clenesalles@gmail.com


Uitwaaien: A Arte de Se Refrescar ao Ar Livre

 

🌲 Uitwaaien: A Arte de Se Refrescar ao Ar Livre 🌿




Você já ouviu falar de uitwaaien? Essa palavra holandesa maravilhosa descreve a prática de sair para um passeio ao ar livre com o objetivo de se arejar e descontrair. Mas uitwaaien vai além de um simples passeio. Trata-se de um convite para deixar o vento levar embora as tensões, os pensamentos desgastantes e renovar sua energia. Uma experiência que não apenas beneficia o corpo, mas também a mente e o espírito.

Na cultura holandesa, uitwaaien é uma tradição enraizada em sua relação com a natureza. Imagine caminhar à beira-mar, sentir o vento suave no rosto, ouvir o som das ondas quebrando e permitir-se, por alguns momentos, esquecer o ritmo acelerado do cotidiano. Esses pequenos respiros no meio da natureza são essenciais para aliviar o estresse acumulado e criar espaço para novas ideias e insights.

🚶‍♂️ Por que o Uitwaaien é tão especial?

Uitwaaien não é apenas sobre caminhar; é sobre se reconectar com o que realmente importa. Em uma era onde estamos constantemente rodeados por tecnologia, pressões e prazos, sair ao ar livre torna-se um ato quase revolucionário de autocuidado. Esse contato com a natureza ajuda a diminuir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, trazendo uma sensação de calma e clareza mental.

Além disso, o ar fresco tem o poder de oxigenar o cérebro, o que é excelente para quem está buscando criatividade. Muitas vezes, as melhores ideias surgem justamente quando você se desconecta e se permite momentos de quietude e introspecção.

Que tal inserir um pensamento-semente durante o próximo uitwaaien? Algo simples e poderoso como: "Eu me conecto com aquilo que há de melhor em mim". Essas pequenas práticas podem fazer toda a diferença no seu dia a dia.

🌿 O Poder da Natureza na Criatividade e Bem-Estar

Se você é escritor, artista ou simplesmente alguém que precisa de uma pausa mental, experimente o uitwaaien. Não subestime o poder de uma caminhada ao ar livre para revitalizar sua mente, corpo e espírito. Na natureza, encontramos inspiração, clareza e energia renovada, elementos essenciais para o processo criativo. Muitas vezes, o bloqueio criativo nada mais é do que a mente saturada, e o ar livre pode ser o “descongestionante” perfeito.

🌱 Um Convite ao Autocuidado

Então, da próxima vez que você sentir a cabeça pesada ou as ideias bloqueadas, lembre-se do uitwaaien. Tire um tempo para caminhar ao ar livre, seja em um parque, uma praia ou uma floresta. Deixe o vento levar embora suas preocupações, mesmo que por alguns minutos, e se permita esse momento de reconexão consigo mesmo e com a natureza. Quem sabe, talvez o que você precisava para destravar aquela ideia genial fosse apenas um pouco de ar fresco.







Olá! Eu sou Clene Salles, Ghost Writer, Copydesk e Tradutora, e também ofereço Serviço de Mentoria Literária para Escritores Iniciantes. Se você deseja escrever um livro ou precisa de ajuda no processo de escrita, estou aqui para te orientar e ajudar a transformar suas ideias em realidade.

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Nunchi - Habilidade de Perceber Com Profundidade Ambientes e Pessoas

  ✨ Você já ouviu falar de "Nunchi"? ✨ 🌸 De origem coreana, Nunchi é uma paralinguagem que vai muito além das palavras, signifi...