quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Etapas de Produção de um Livro

 

Etapas de Produção de um Livro 📚✍️

Produzir um livro é uma jornada tão desafiadora quanto recompensadora. Cada etapa é fundamental para garantir que o texto chegue ao público com qualidade e impacto. Vamos explorar o processo completo, desde a concepção até a divulgação. 🚀✨







1. Definição do Gênero Literário e Estrutura Inicial 📝

Antes de escrever, é essencial saber onde sua obra se encaixa:

  • Gênero Literário: Romance, contos, poesia, autobiografia, fantasia, etc.
  • Categorias e Subcategorias: Exemplo: Um romance pode ser histórico, policial, romântico, realista, psicológico, autocura, espírita, etc. 

Esse planejamento inicial ajuda a definir o tom, o público e o propósito da sua obra. Lembre-se sempre e sempre: leia muito, pesquise muito. 🎯






2. Revisão Pós-Escrita 🔍✍️

Depois de escrever o manuscrito, é hora de polir!

  • Revise a gramática, ortografia e fluidez do texto.
  • Identifique trechos que precisam de mais clareza ou coesão.




3. Leitura Beta e Leitura Crítica 👥📖

  • Leitura Beta: Compartilhe seu texto com leitores confiáveis para obter feedback inicial. Eles podem apontar lacunas na história ou incoerências.
  • Leitura Crítica: Um especialista avalia o texto profundamente, considerando estrutura, personagens, ritmo e narrativa.





4. Edição e Copydesk ✂️🖋️

  • Edição: Ajustes mais técnicos e estruturais, garantindo que o conteúdo seja claro e envolvente.
  • Copydesk: Refinamento do texto, trabalhando estilo, tom e escolhas de palavras.






5. Revisão Ortográfica e Gramatical ✅🔤

Uma etapa minuciosa para corrigir quaisquer erros remanescentes. Aqui, cada vírgula e acento são revisados com atenção.







6. Diagramação 📐📖

Organizar o texto para que ele fique visualmente atraente no formato do livro, seja ele impresso ou digital. Isso inclui margens, fontes e espaçamentos; dê preferência, se possível, a um profissional gabaritado. 





7. Revisão de Prova da Diagramação 🧐🖹

Após a diagramação, é necessário verificar se o texto não sofreu cortes, quebras de linha inadequadas ou outros problemas visuais.





8. Formatação da Capa 🎨📕

A capa é o cartão de visitas do seu livro! Trabalhe com um designer para criar algo que traduza a essência da obra e atraia o leitor.






9. Publicação e Pós-Publicação 🌟📢

Depois que o livro estiver pronto, começa outra etapa essencial:

  • Divulgação nas Redes Sociais: Use plataformas como Instagram, Facebook e TikTok para falar sobre sua obra.
  • Eventos de Lançamento: Faça Lives, sessões de autógrafos ou palestras.
  • Marketing Digital: Invista em anúncios, parcerias com influenciadores e resenhas.






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Eu aqui feliz em poder colaborar para que você tenha bem claro as Etapas de Produção de um Livro! Envie sua mensagem! Eu responderei o mais rápido possível :) 

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Júlio de Andrade Filho

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Capa, Diagramação, Documentação do livro

Sidney Guerra




Leitura Crítica, Edição, Mentoria para autores de não ficção

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Créditos das Imagens
Night Café

domingo, 17 de novembro de 2024

Conheça Aqui as Diferenças entre Livro de Memórias, Troca de Cartas, Diários...

 

Conheça aqui as diferenças entre livro de Memórias, Diário, Relatos, Cartas/Trocas de Correspondências, Autobiografia, Testemunhal, Ensaios Pessoais, Confissões.   





A biografia, bio=vida, grafia=escrita, é um gênero literário que tratará de uma narrativa da vida de uma pessoa (ou grupo) específico; a autobiografia é sobre a vida pessoal contada pelo próprio autor/a; e por sua vez, tanto a biografia como a autobiografia abarcam várias subcategorias. 


Explorando as Subcategorias 

Cada gênero e subcategoria possui características únicas que moldam a maneira como a história é contada, e se bem escrita, pode criar conexões emocionais profundas com o leitor. 

Vamos explorar aqui as principais subcategorias, incluindo suas particularidades. 


1. Livro de Memórias

Definição: Focado em eventos ou períodos específicos da vida do autor, organizados de forma temática ou cronológica parcial. Diferente da autobiografia, o livro de memórias não se preocupa em narrar a vida completa do autor.

Como o/a escritor/a pode narrar eventos de sua vida, focando em experiências particulares que considera importantes, pode oferecer algum charme extra, por exemplo, agregando sua visão e contrastes entre o tempo passado e como vê tudo aquilo no futuro e qual seria o impacto no futuro.

Características: 

Reflexões pessoais e interpretações sobre eventos significativos vividos pelo autor/a.

Uso de uma narrativa em prosa – talvez de forma poética – ou intimista, dependendo do estilo do autor.

Dica: Escolha um tema central que conecte os eventos narrados e permita que o leitor encontre sentido nas suas reflexões.






2. Diário

Definição: Uma série de entradas escritas regularmente, geralmente no mesmo dia ou próximo aos eventos narrados (caso você decida evidenciar e escrever sobre um acontecimento específico), oferecendo um registro íntimo e imediato das emoções, sentimentos, percepções e pensamentos do autor.

Para adicionar algo mais encantador (e que possa gerar mais conexão com o leitor/a), pode-se adicionar algo psicológico, citações, poesias curtas, fotos, ilustrações, etc.

Características: 

Estrutura cronológica com entradas datadas. Linguagem espontânea e reflexões pessoais diretas.

Dica: Mantenha a sinceridade e a espontaneidade, mas não hesite em revisitar suas entradas para garantir coesão e clareza ao transformar seu diário em um livro.

Diários: Registros pessoais e íntimos, geralmente são escritos em primeira pessoa. 






3. Livro de Relatos

Definição: Coleta de histórias específicas ou experiências marcantes, que podem ser pessoais ou relacionadas a eventos históricos.


Características: 

Narrativa factual, mas com espaço para reflexões ou análises. 

Foco em transmitir a importância ou impacto das experiências relatadas.


Dica: Estruture os relatos de maneira a criar um arco narrativo ou tema que unifique as histórias, mesmo que elas sejam independentes.





4. Livro de Cartas/Trocas de Correspondências 

Definição: Compilação de cartas trocadas entre pessoas, que pode incluir correspondências pessoais, profissionais ou intelectuais. 

O gênero destaca a interação entre os interlocutores e reflete pensamentos e sentimentos em momentos específicos.

Nos dias atuais, pode-se trabalhar também com troca de e-mails, “conversas” nas redes sociais, ou outros aplicativos usados pelo escritor/a.  

Características: 

Linguagem variada, dependendo do destinatário e do propósito da carta.

Contextualização histórica, cultural ou emocional do conteúdo das cartas.

Dica: Inclua notas explicativas ou introduções para fornecer contexto ao leitor sobre o momento e as circunstâncias das cartas, ajudando a construir uma narrativa mais ampla, lembre-se sempre de manter o arco narrativo. 







5. Autobiografia

Definição: Narração linear e cronológica da vida do autor, escrita por ele mesmo, cobrindo desde a infância até eventos mais recentes.

Características:

Ênfase em marcos significativos: infância, educação, carreira, conquistas, desafios, etc.

Tom reflexivo, mas frequentemente objetivo.

Dica: Estruture a narrativa em capítulos organizados por temas ou períodos, criando um ritmo envolvente para o/a leitor/a.




6. Livro Testemunhal

Definição: Registro de eventos vividos ou presenciados pelo autor, com foco em momentos históricos ou sociais de relevância. 

Muitas vezes, reflete uma experiência coletiva ou busca denunciar injustiças.

Características:

Narração detalhada e comprometida com a precisão histórica.
Tom sério e reflexivo, mas sempre humano.

Dica: Equilibre a objetividade dos fatos com um tom emocional que permita ao leitor se conectar com a experiência.





7. Ensaios Pessoais

Definição: Textos reflexivos que misturam histórias pessoais com temas universais, como filosofia, sociedade ou cultura.

Características:

Estrutura flexível, permitindo liberdade criativa.
Reflexões e análises profundas de questões cotidianas ou existenciais.

Dica: Use uma linguagem acessível e conecte experiências pessoais a temas que possam ressoar com os leitores; leia autores/as que tenham elaborado obras semelhantes e com os mesmos temas (ou correlatos) que você pretende escrever. 






8. Confissões

Definição: Texto introspectivo e emocional, em que o autor revela segredos, arrependimentos de eventos marcantes de sua vida.

Características:

Escrita catártica e honesta.

Foco em momentos de vulnerabilidade e crescimento.

Dica: Ao expor aspectos íntimos da sua vida, equilibre vulnerabilidade e universalidade, criando empatia sem se perder no excesso de detalhes.









Dicas Gerais para Narrativas Pessoais

1. Identifique o propósito do texto: Por que você deseja compartilhar essa história? Isso guiará suas escolhas narrativas.

2. Conheça seu público: Defina se está escrevendo para si mesmo, para familiares, um nicho ou para um público amplo. Isso impactará o estilo e a profundidade da narrativa.

3. Trabalhe na autenticidade: Seja verdadeiro com suas experiências, mas saiba adaptar o tom para criar uma conexão com o leitor.

4. Use detalhes sensoriais: Enriquecer a narrativa com descrições visuais, auditivas e táteis ajuda a transportar o leitor para dentro da experiência.

5. Contextualize o relato: Adicione detalhes históricos, sociais ou culturais que ajudem o leitor a se situar no momento narrado.

6. Personagens: Caso você venha citar pessoas (o que é inevitável), substitua o nome, para evitar problemas legais. Outra opção é pedir autorização por escrito (de preferência declaração firmada em cartório). 

7. Equilibre emoção e reflexão: Narrativas pessoais envolvem sentimentos, mas também exigem um grau de análise para transmitir significado. Considere que uma obra pode nos ajudar a nos entendermos melhor e também entender o mundo ao nosso redor. 

8. Imagens: A inclusão de imagens pode trazer uma melhor experiência para o/a leitor/a, mas certifique-se que sejam de boa qualidade. 

9. Invista na revisão: Narrativas pessoais são ricas, mas podem se tornar prolixas. Revise com atenção para garantir clareza e coesão. 

Procure profissionais gabaritados, na seguinte sequência: leitura crítica - fará um parecer daquilo que está faltando ou que está em excesso, edição corte de passagens que não estão funcionando, copydesk verificação de erros, coerência, plenasmos, etc., revisão gramatical e ortográfica (final). 

10. Publicação: seja digital ou impressa, contrate um profissional experiente, que trabalhe muito bem a capa e diagramação. 



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Sidney Guerra

https://www.sguerra.com.br/sidney-guerra/ 



Leitura Crítica, Edição, Mentoria para autores de não ficção

Laura Bacellar

Laurabacellar@escrevaseulivro.com.br 



quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A Vingadora Noturna: A História da Gata Preta Corajosa

A Vingadora Noturna: 

A História da Gata Preta Corajosa

(E-book e Versão Impressa)

Mas antes saiba...





Como o gato preto ganhou uma fama injusta


A origem da fama está na Idade Média, quando a cor do animal era associada às trevas, e seus hábitos noturnos misteriosos o associavam às bruxas… que, segundo a crença medieval, se transformavam em gatos para realizar suas saídas durante a noite.





Muita gente ainda associa os pobres gatos pretos ao azar e isso não tem nenhum fundamento. Infelizmente, essa ideia contribui para que eles sejam maltratados e dificulta sua adoção nas pet shops e ONGs de animais abandonados.




Mas saiba que a visão sobre esse pequeno felino nem sempre foi de azar.




Bom ou ruim?

A população do Japão e da Grã-Bretanha, veja só, vê o gato preto como sinal de boa sorte. Os escoceses até acreditam que a chegada desse felino em casa pressagia prosperidade. E isso também ocorria no Egito Antigo: para os egípcios, hospedar um gato preto em casa favoreceria sua relação com Bastet, a deusa dos gatos.





E, no século 18, o gato preto ficou bem consolidado entre os marinheiros. Para eles, ter esse bichinho na embarcação traria boa sorte às viagens, e até as esposas dos pescadores mantinham esse felino em casa, acreditando que ele tinha influência em proteger seus maridos no mar.


Portanto, esqueça totalmente as superstições sobre o gato preto. Ele é uma criatura fascinante, bela e elegante, e alguns estudos sugerem que gatos pretos podem ter uma genética que os torna mais resistentes a certas doenças.




O gato preto, melhor dizendo, uma gata preta especial está tendo sua história contada no livro A VINGADORA NOTURNA, terceiro volume da coleção “O Outro Lado dos Bichos”.




Nele, você conhece Cath, uma gatinha doce e carinhosa, que vive tranquilamente na casa de seus donos.



Porém, sua meiguice desperta inveja nos gatos que vão viver lá, que decidem expulsá-la da casa. O que eles não sabem é que Cath guarda um segredo: à noite, ela se transforma na corajosa Vingadora Noturna, uma gata negra misteriosa que usa sua inteligência habilidades para restaurar a justiça!




Uma história cheia de aventura e lições de autoconfiança, perfeita para crianças que adoram gatos… e heróis! O livro está disponível na versão digital (e-book) e na versão impressa, com desconto especial de lançamento.


Adquira o seu agora mesmo!

O Outro Lado dos Bichos - Volume III

A Vingadora Noturna

Autor: Júlio de Andrade Filho

Edição: Clene Salles 



A Origem do "Era Uma Vez..."

Charles Perrault e a Frase Mágica

‘Era Uma Vez’






A origem da frase que encanta gerações






A expressão “Era uma vez…” é conhecida por iniciar histórias que nos transportam para o mundo da imaginação. Usada para introduzir contos de fadas e outras narrativas, essa frase sugere um tempo vago e impreciso, marcando o caráter fictício da história. Mas, de onde veio essa expressão?



Origem na literatura francesa

Charles Perrault


O escritor e poeta francês Charles Perrault foi o primeiro a utilizar “Era uma vez”, no século XVII. Em 1694, no conto “Os desejos ridículos”, Perrault introduziu essa expressão, que mais tarde se tornou popular com a publicação de sua coletânea “Histórias ou contos do tempo passado com moralidades”, conhecida como “Contos da Mamãe Gansa”.




Charles Perrault (Paris, 12 de janeiro de 1628 – Paris, 16 de maio de 1703) foi um escritor e poeta francês do século XVII, amplamente reconhecido como o fundador do conto de fadas literário. Ao dar forma e refinamento a essas histórias, ele conquistou o título de "Pai da Literatura Infantil". Entre suas obras mais icônicas estão Le Petit Chaperon rouge (Chapeuzinho Vermelho), La Belle au bois dormant (A Bela Adormecida), Le Maître chat ou le Chat botté (O Gato de Botas), Cendrillon ou la petite pantoufle de verre (Cinderela), La Barbe bleue (Barba Azul) e Le Petit Poucet (O Pequeno Polegar). Perrault, contemporâneo de Jean de La Fontaine, também atuou como advogado e exerceu funções na corte de Luís XIV, onde serviu como superintendente. Suas histórias permanecem vivas até hoje, sendo amplamente traduzidas, editadas e adaptadas para diversas mídias, incluindo teatro, cinema e televisão, tanto em animação quanto em versões de ação ao vivo.

Perrault tinha 69 anos de idade quando resolveu registrar as histórias que ouvia de sua mãe e nos salões parisienses. Seu livro já citado, “Contos da Mamãe Gansa”, rompeu os limites literários da época e alcançou públicos de todos os cantos do planeta, além de marcar um novo gênero da literatura, o conto de fadas. Ao fazer isto, tornou-se o primeiro a dar um acabamento literário a esse tipo de histórias, o que lhe conferiu o título de “Pai da Literatura Infantil“.


Pintura do sueco Carl Larsson, 1881, mostrando Chapeuzinho Vermelho e o Lobo. Na versão original de Perrault, não tem o caçador amistoso que salva a menina e a avó…

A expressão também ganhou popularidade em outros países da Europa. Na Alemanha, os famosos irmãos Grimm também usaram “Era uma vez” em seus contos. Na Dinamarca, Hans Christian Andersen seguiu a tradição.

Os contos de fadas e a expressão “Era uma vez…” desempenham um papel crucial na literatura e na cultura, encantando gerações. Desde suas origens com Charles Perrault até as adaptações modernas, essas histórias continuam a alimentar a imaginação e a fantasia, destacando a importância da narrativa.


Através de incontáveis versões e interpretações, os contos de fadas permanecem uma parte vital do patrimônio cultural, convidando-nos a explorar mundos mágicos e a acreditar no poder da imaginação.









Olá!!!
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E-mail: jandradefilho@gmail.com


Capa, Diagramação, Documentação do livro

Sidney Guerra

https://www.sguerra.com.br/sidney-guerra/ 


Leitura Crítica, Edição, Mentoria para autores de não ficção

Laura Bacellar

Laurabacellar@escrevaseulivro.com.br 


Fonte: https://otrecocerto.com/

Imagem gerada por IA: https://creator.nightcafe.studio/







segunda-feira, 11 de novembro de 2024

ORIGENS DE 15 PERSONAGENS FAMOSOS DE HQ

ORIGENS DE 15 PERSONAGENS FAMOSOS DE HQ




1. Superman –  1938. Jerry Siegel e Joe Shuster. Siegel diziam que “John Carter” de Edgar Burroughs (Tarzan) foi a inspiração para a força e a habilidade de dar saltos por conta da gravidade menor da Terra (no começo, Superman não voava)… Schuster se inspirou na figura de Douglas Fairbanks para o visual atlético do personagem.










2. Donald – 1934. Ele era um personagem secundário do curta A Galinha Sábia, mas sua personalidade explosiva agradou tanto que ele se tornou um astro.







3. Tio Patinhas – em inglês, Uncle Scrooge, 1947. Ebenezer Scrooge é o personagem principal da história Um Conto de Natal , de Charles Dickens. O personagem mais tarde serviria como inspiração para Carl Barks criar o Tio Patinhas. No início da história de Dickens, Scrooge apresenta uma frieza desmedida no coração, além de ser ganancioso e avarento. Indiferente com o Natal e tudo o que traz felicidade, só tem amor pelo dinheiro. Mas ele muda e se torna melhor. Tio Patinhas de vez em quando tem lampejos de humanidade, embora nunca reconheça isso.









4. Irmãos Metralhas – 1951. A inspiração foi a gangue Barker, famosa durante a Depressão americana na década de 1920, os irmãos formavam a gangue liderados pela mãe, Ma Barker.









5. Batman – 1939. Bill Finger (roteiros) e Bob Kane. A inspiração de Bob Kane para criar o personagem e suas características veio do Sombra, um sujeito misterioso vestido de preto e que vivia combatendo os bandidos geralmente à noite– muito popular no rádio e em livrinhos baratos, os pulp. Outra influência foi Zorro, do filme de 1920 estrelado pelo mesmo Douglas Fairbanks que inspirou Superman. Zorro é um herói com vida dupla, rico, de dia tem um criado e um esconderijo e, de noite, se torna um mascarado que combate o mal.








6. Homem-Aranha: criado em 1962, Stan Lee conta que se inspirou numa mosca na parede… e se perguntou: “E se tivesse um super-herói que subisse pelas paredes?”









7. Hulk:1962. Stan Lee declarou que a inspiração para a criação do personagem foram Mr. Hyde e Frankenstein. De acordo com Jack Kirby, co-criador, a inspiração veio ao ver uma mãe levantando a parte traseira de um carro para poder salvar seu bebê que havia ficado preso. O trauma teria imbuído a mulher de uma forte corrente de adrenalina e força, o que a ajudou a realizar o ato. Como o Hulk, que com raiva adquire superforça. 









8. Homem de Ferro:  Foi criado em 1963 pelo roteirista Stan Lee, o co-roteirista Larry Lieber (irmão caçula de Stan Lee) e os desenhistas Jack Kirby e Don Heck. Lee afirmou em entrevistas que as circunstâncias do mundo na época em que o herói foi criado, em 1963, fizeram com que ele desafiasse a si próprio na criação do personagem.“Era o auge da Guerra Fria. Os leitores, os jovens leitores, se tinha uma coisa que eles odiavam, era guerra, era militarismo. Então eu trouxe um herói que representava isso elevado ao centésimo grau. Ele era um fabricante de armas, ele fornecia armas ao exército, ele era rico, um industrial. Pensei que seria divertido pegar esse tipo de personagem que ninguém gostaria, nenhum dos nossos leitores gostaria, e enfiá-lo goela abaixo e fazê-los gostar dele… e ele se tornou muito popular”. O herói surgiu por conta de Howard Hughes, um magnata que ficou bilionário ao investir em uma série de negócios. Primeiramente, ele começou como produtor de filmes e depois acabou investindo no mercado de aviação. E fez tudo isso antes mesmo de completar 30 anos de idade. Quando mais jovem, Hughes era conhecido por seu lado playboy e mulherengo e chegou a namorar algumas das atrizes mais famosas de Hollywood. Nesse caso, ele e Tony Stark também se assemelham bastante.









9. Tintin: Um jovem repórter belga criado por Hergé em 1929, que viaja pelo mundo em emocionantes aventuras. Segundo o autor, Tintim era a cristalização de um sonho de criança, de viajar pelo mundo explorando lugares desconhecidos. “Um sonho que é um pouco o de todas as crianças e não pertencia exclusivamente a mim”. Para a figura do personagem, a inspiração foi seu irmão mais velho. 










10. Asterix: Um guerreiro gaulês criado em 1959 por René Goscinny (roteiros) e Albert Uderzo (desenhos). A inspiração veio da História da França que ambos estavam pesquisando para criar novos personagens, e se depararam com os gauleses na época dos romanos. Conta René Goscinny: “Reunimo-nos uma tarde em casa do Uderzo em busca de uma ideia que queríamos que fosse divertida e original. Eu e o Uderzo não demoramos muito a chegar a um consenso: iríamos escolher como tema da nossa história os Gauleses, esses mesmos que, curiosamente, estavam um pouco esquecidos na França e nos pareciam ser um tema cheio de possibilidades! Inspirando-nos no nome de Vercingétorix (rei dos gauleses), batizamos imediatamente as nossas personagens: Astérix, Obelix, Panoramix e outros “ix”. Os nossos Romanos teriam nomes acabando em “us”, como por exemplo: Caius Feiradaladrus. E os seus campos fortificados teriam nomes como: Babacomrum, Aquarium, Laudanum.”










11. Garfield – O gato preguiçoso e sarcástico que vive para comer e tirar sonecas surgiu em 1978. Jim Davies criou o personagem como coadjuvante do seu dono e se inspirou nos gatos da fazenda do avô ranzinza, onde passava muito tempo quando criança. Mas quando apresentou as tiras a seu chefe, este disse que preferia o gato (batizado em homenagem ao avô, James Garfield) como protagonista. Nas primeiras tirinhas, Jim Davis quis manter as características felinas no Garfield. Isso incluía, por exemplo, que ele só andasse nas 4 patas. Foi o cartunista Charles M. Schulz, o criador do Snoopy, que sugeriu a Davis que ele desenhasse patas traseiras maiores no Garfield e permitisse que ele se tornasse bípede. 









12. Luluzinha – Uma das primeiras personagens femininas dos quadrinhos a fazer sucesso, lançada em 1935. Foi criada para substituir um personagem nas tiras de um jornal, mas logo se tornou um sucesso, fazendo coisas que até então eram privilégios apenas dos meninos como, por exemplo, trabalhar, se divertir com algumas brincadeiras rotuladas como sendo de meninos ou até mesmo montar seu próprio clubinho. Quantas vezes já ouvimos a expressão Clube do Bolinha e Clube da Luluzinha? Luluzinha serviu de inspiração até mesmo para a Mônica, do Maurício de Souza.









13. Mafalda – 1964. Quino foi contratado em 1963 para criar uma campanha publicitária para a empresa de eletrodomésticos Mansfield. A empresa exigiu que o nome da personagem começasse com a sílaba “Ma”, para remeter à marca Mansfield. A campanha nunca foi ao ar, mas a personagem foi lançada no ano seguinte em tiras de jornal, agora como uma crítica social e política disfarçada na forma de uma criança questionadora. Mafalda não é apenas uma criança curiosa; ela é a voz de uma geração. Sempre preocupada com a humanidade, a paz mundial e revoltada com as injustiças do mundo, suas tiras refletem as questões sociais e políticas dos anos 60 e 70, especialmente na América Latina. A tira transcendeu fronteiras, abordando temas como a guerra, as desigualdades e o futuro do planeta, sempre com humor e ironia.







14. Conan, o Bárbaro - 1932. Robert E. Howard é um dos fundadores do sub-gênero literário de “espada e magia” para os livros pulp, baratos e florescentes na época. Ele estava em busca de um personagem para explorar esse mercado e criou Conan e seu universo imaginário. As várias histórias de Conan, o Bárbaro, ocorrem na pseudo-histórica "Era Hiboriana", ambientada após a destruição da mítica cidade perdida de Atlântida e antes do surgimento de qualquer civilização antiga conhecida. Esta é uma época específica em uma linha do tempo fictícia criada por Howard. As razões por trás da invenção da Era Hiboriana foram comerciais: Howard tinha um amor intenso por história e dramas históricos; no entanto, ao mesmo tempo, ele reconheceu as dificuldades e o demorado trabalho de pesquisa necessário para manter a exatidão histórica - e, além disso, as bibliotecas mal abastecidas na parte rural do Texas onde Howard morava não tinham o material necessário para tal pesquisa histórica. Ao conceber um cenário atemporal - "uma era desaparecida" - e escolhendo nomes que se assemelhavam à história humana, Howard evitou o problema dos anacronismos históricos e sua necessidade de longa explicação. O personagem se tornou sucesso nos quadrinhos da Marvel e no cinema.




15. Zé Carioca – 1942. Ao se encantar com as belezas do Rio de Janeiro, em sua viagem ao Brasil, Walt Disney resolveu criar um personagem brasileiro: o Zé Carioca. O fundador da Disney estava em tour por alguns países da América Latina numa viagem de relações públicas do governo americano, durante a Segunda Guerra Mundial. O desenho do papagaio ficou a cargo dos artistas Herb Ryman e Frank Thomas e a estreia do Zé Carioca aconteceu em1942, na exibição mundial do clássico filme de animação Alô Amigos. Nos quadrinhos, o personagem apareceu primeiro em jornais norte-americanos, que publicavam suas histórias aos domingos. Já no Brasil, ele estreou na revista infanto-juvenil O Globo Juvenil, em 1943. Mais tarde, a editora Abril (que representava as publicações da Disney no Brasil, na época) passou a publicar o Zé Carioca. O sucesso foi tanto que, em 1961, criou-se uma revista exclusiva do Zé Carioca, que rendeu mais de duas mil histórias publicadas.




Por: Júlio de Andrade Filho

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Olá! Eu Sou Clene Salles, Ghost Writer, Escritora, Copydesk, Tradutora....

Mas... Quem desenvolveu este texto/conteúdo foi Júlio de Andrade Filho, Roteirista de HQs, Tradutor, Jornalista, Escritor e que também Desenvolve Projetos Editoriais Customizados (inclusive com HQs!). Júlio já criou mais de 350 roteiros de HQs, incluindo HQs Disney. O cara manja muito! 

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Miniconto - Quando Os Sons Adormeceram (Clene Salles)

Quando os Sons Adormeceram (Clene Salles) Com a chegada inesperada da noite, estranhamente e de maneira involuntária, tudo adormeceu. Tudo. ...