Seria a lucidez de saber que tudo escapa… e, ainda assim, desejar que algo permaneça?
A razão que nos separa dos instintos… ou os instintos que espreitam por trás da razão?
Seria o pensamento abstrato, a autorreflexão ética, ou essa inquietude constante por sentido, mesmo no absurdo?
Somos linguagem, consciência e subjetividade.
E, talvez, a nossa capacidade de criar, questionar, imaginar e refletir.
Talvez ser humano seja justamente isso: não ter resposta definitiva e, ainda assim, continuar perguntando.
Somos o impulso e o silêncio; lidamos com os limites mas sonhamos com o infinito; tentamos compreender e acabamos nos surpreendendo com o mundo.
E você? Qual sua opinião? O que nos torna humanos?
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