Esta minicrônica é verdade.
"A resposta do Pedrinho"
#ÉVerdadeEstaMiniCrônica
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Biblioteca, uma caminhada no parque... Isso mesmo! Eu vou!
Na imaginação sempre as coisas são fáceis. Até ficar dentro da biblioteca por algumas horas pesquisando, tudo bem, lá dentro é agradável, fresquinho. Delícia!
Como eu tinha me programado para andar e não gosto de voltar atrás quando me autocomprometo, saí da biblioteca e segui em frente rumo ao parque, mesmo no baita calorão.
Comprei uma água e fui.
Pensei: "Não basta o sol quase que ocupar todo o céu, ele tem que reverberar aqui por estas bandas e nos entorpecer. Parece que ele invade todas as coisas, todas as frestas, até o nada do átomo. A ardência dos raios solares provoca um som meio diferente aqui no parque. Que estranho... Até o ar tem cheiro de calor!"
Na minha piada interna ei fiquei imaginado o spin do átomo pedindo ventilador. Ri comigo mesma.
Bem, piadas bobas de lado, é fato, fatérrimo: Essa quentura está me deixando zonza.
Depois de andar por mais alguns minutos, comecei a olhar por todos os lados em busca de um banco para sentar e, quem sabe, com algum descanso ajudasse a lidar com a temperatura. Tive a sorte de encontrar um banco que recebia a sombra de uma árvore.
A mãe com seus dois filhos se dirigem na minha direção e logo vou criando espaço para que eles sentem ao meu lado. Um deles ainda bebê no carrinho, dormia. O outro (deve ter uns 6 ou 7 anos) suado, carregando brinquedos não parava um segundo. Que tanta energia!
A mãe aflita, começa:
— Pedrinho, você não para. Como pode? Você tem que parar com isso... Não deve mais fazer aquilo... Não fale assim... Olha como você está... Assim não dá... E tem mais... E isso... E mais aquilo... Você não tem jeito mesmo... Blá, blá, blá, blá...
Eu calada estava, muda fiquei. Mas, ela seguia:
Blá, blá, blá, blá....
De repente, o menino Pedrinho olhou profundamente para os olhos da mãe e ela magicamente calou-se. Em seguida, ele soltou:
— Mãe. Eu acho que está na hora de limpar o umbigo. O meu e o seu.
Eu não me contive e comecei a rir. Não, não comecei a rir, eu cai na gargalhada mesmo. E em seguida, a mãe também não se conteve e começou a rir também.
— Desculpe — disse eu. Não tive como controlar minha gargalhada.
E quase como transmissão de pensamento, nós duas falamos simultaneamente...
— Freud explica!
Pensei comigo: "Errado, o menino não está."
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É sério, nunca imaginei que um dia fosse testemunhar algo assim.
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Quando eu falo para os #escritores #escritoras
"Um olho no livro, outro na vida, e os dois na escrita - eu sei o que estou falando."
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Imagine que bacana, você escrever um livro de minicrônicas!
Olá, eu sou Clene Salles, Ghost Writer, Copydesk, Tradutora
Dou aulas particulares ou em grupo: "Eu quero escrever um livro... E agora?" - passos iniciais para escrever um livro; "Costurando fragmentos, escrevendo biografias" - sugestões para escrever biografias, autobiografias e autoficção; "Eros e Psiquê - o arquétipo do amor" - um ajuda para quem quer escrever um romance romântico ou como instrumento de autoconhecimento.
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